No post anterior falei de um alimento que adoro e como muito, que é o Feijão!
Quis dar a dica para quem não consome , por passar mal.
Neste post, quero falar sobre o leite...
Esse...eu, não posso consumir de jeito nenhum...passo horrivelmente mal!
Às vezes sinto muita vontade, mas sei que se eu cair em tentação será pior depois!
Seus derivados, também tenho que tomar muito cuidado, nunca posso exagerar!
E como eu, existem milhões de pessoas que sentem os mesmos sintomas, por isso se você percebeu que o seu organismo não esta respondendo legal quando entra em contato com o leite, não se preocupe, apenas evite e claro sempre consulte seu médico!
Ele, com certeza irá te explicar que nosso corpo não consegue digerir a Lactose, que é o açúcar do leite!
Quanto ao cálcio...nós podemos encontrá-lo em vários outros alimentos, como feijão, verduras verde escuras, sardinha e outros peixes...por exemplo!!
E para ficar bem completo este post, vou colocar trechos de uma reportagem, bem bacana sobre o assunto!
A estimativa é de que 60% da população mundial tenha algum grau de intolerância ao leite – problema mais comum ligado à bebida. “Tudo começaria por volta dos 5 anos, quando, geralmente, o organismo humano diminue a produção de lactase, enzima responsável pela digestão da lactose, o açúcar do leite”, diz a nutricionista Vanderlí Marchiori, fitoterapeuta, especialista em alimentação funcional e colaboradora do Conselho Regional de Nutrição, em São Paulo. A reação não é percebida sempre. Muita gente só descobre a intolerância mais tarde, quando deixa o alimento de lado e nota que a saúde e a pele melhoram. Quando não é digerida, a lactose passa por um processo de fermentação no intestino e se transforma em “comida” para fungos e outros microorganismos típicos da flora intestinal, que se multiplicam causando doenças e deixando as bactérias do bem, como os lactobacilos, em desvantagem. Quando isso acontece, o corpo dá sinais: intestino preso, dores abdominais, flatulência, dores de cabeça e dermatite atópia – uma alergia de pele que provoca manchas avermelhadas e coceira. Como as vitaminas e outros nutrientes essenciais dependem de um intestino sadio para ser absorvidos, o bom funcionamento do organismo como um todo acaba sendo afetado.
Para a turma do contra, a intolerância à lactose não é o problema mais sério relacionado ao leite. “Complicada mesmo é a alergia às proteínas, principalmente a betalactoglobulina e a caseína. O organismo humano não tem enzimas que possam digerir essas substâncias”, diz a nutricionista Denise Madi Carreira. Há dez anos, ela resolveu pesquisar o leite depois de, a pedido do pediatra, eliminá-lo da alimentação de seu filho, de 12 anos, que, até então, sofria de rinite, sinusite e bronquite. Depois disso, o garoto nunca mais precisou tomar remédio. “O leite estimula a produção de muco, que, em excesso, está relacionado a uma série de problemas respiratórios”, explica George Eliane Silva, clínico-geral, homeopata e nutrólogo. Sua opinião é compartilhada por vários profissionais que defendem a restrição ao consumo de leite.
Denise continua estudando o assunto até hoje e uma de suas conclusões é que as proteínas do leite não digeridas alteram a parede intestinal, responsável pela absorção dos nutrientes. “Essa alteração permite que as moléculas tóxicas, que seriam excretadas, entrem na corrente sanguínea, deixando o organismo mais vulnerável a doenças.” Por isso, alguns médicos e nutricionistas optam por retirar não só o leite como todos os laticínios da dieta de seus pacientes alérgicos. Ao contrário do que acontece com a lactose, não existe um processo industrial que faça a pré-digestão das proteínas. A alergia às proteínas lácteas não é diagnosticada com facilidade, e não há um exame 100% confiável. Muitas vezes, quando identificada, a doença já afetou o organismo.
Reportagem: "Boa Forma" www.boaforma.abril.com.br
Para reforçar tudo isso, deixo a idéia de que nenhum outro mamífero consome leite na fase adulta! ; )
Foto do blog: http://www.blogdodrvictorsorrentino.com/2012/07/a-verdade-sobre-o-mito-do-leite.html
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